O Governo do Estado formou 80 novos técnicos de nível médio em Itabuna (445 km de Salvador). Foram diplomados técnicos em Análises Clinicas, Biotecnologia, Enfermagem, Gerência em Saúde, Nutrição e Dietética  e Segurança no Trabalho, pelo Centro Estadual de Educação Profissional em Biotecnologia e Saúde (CEEP). São jovens e trabalhadores que estão aptos a se beneficiarem e a atender as demandas geradas pelo desenvolvimento socioeconômico e ambiental do Território de Identidade onde vivem.

 

A solenidade de formatura, nesta quinta-feira (10), na Terceira Via Hall, em Itabuna, foi marcada pela emoção dos formandos, gestores, professores e familiares. Foi o caso do novo técnico em Enfermagem, Rafael Santos Andrade. “Este é um momento único, que lembraremos para sempre”, afirmou. A técnica em Nutrição e Dietética, Claudilene Oliveira Sena, que voltou a estudar após 15 anos, também estava emocionada e cheia de esperança pelas novas oportunidades que o curso irão oportuniza-lo no mundo do trabalho. “Esta é uma oportunidade de abrir novas oportunidades e ter acesso ao mercado de trabalho e tenho certeza de que é a primeira de muitas conquistas”, enfatizou.

 

A cerimônia teve como tema “Formando Profissionais para o Exercício da Cidadania e Transformação Social”. A diretora do CEEP, Josonita Marinho, disse que a escolha da temática reflete o sentido da formação profissional e tecnológica dos estudantes para uma inserção cidadã no mundo do trabalho. “Trabalhamos por uma Educação Profissional Técnica, Humanista, Cidadã, com a certeza de que estamos caminhando no rumo certo, no caminho da Educação Integral e da formação do ser humano inteiro, não fragmentado na sua dimensão individual ou histórico–social”, destacou.

 

A diretora do Núcleo Territorial de Educação de Itabuna (NTE 5), professora Josefina Castro, destaca que “o Governo da Bahia, através da Secretaria de Educação, tem se preocupado em melhorar a estrutura das escolas e capacitar e valorizar os profissionais da Educação, possibilitando uma formação eficaz, para que os alunos dos cursos profissionalizantes possam se inserir num mercado de trabalho, que é cada vez mais exigente”.