Estudantes da rede estadual participam de simulação das eleições

Às vésperas das eleições, os estudantes do Colégio Estadual Raphael Serravalle, no bairro da Pituba, viveram, nesta quinta-feira (2/10), um dia de eleitor. Os alunos, com idades entre 10 e 17 anos, participaram de uma simulação do pleito eleitoral, promovida pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), em parceria com a Secretaria da Educação do Estado da Bahia. A iniciativa faz parte do projeto Eleitor do Futuro e teve como objetivo despertar o interesse dos estudantes sobre as eleições e estimular o voto cidadão.
 

Estudantes simulam eleição no CERS - Roberta Rodrigues/Educação

“A iniciativa busca discutir, a partir do voto, o papel do jovem como cidadão na comunidade e na sociedade a que pertence. Nesse processo, a parceria com a escola é extremamente importante para fazer o jovem refletir sobre a sua inserção no processo democrático”, declarou Adriana Passos, coordenadora da Escola Judiciária Eleitoral da Bahia.
 
A simulação, com candidatos fictícios, aconteceu no auditório da escola, utilizando uma urna eletrônica do TRE. “Acho extremamente importante discutir essas questões dentro da escola porque a gente vai tomando consciência da importância do nosso voto, de pesquisar e escolher bem os candidatos para votar certo”, contou a estudante 1º ano do ensino médio Luana dos Santos Carvalho, 16 anos, que, no dia 5 de outubro, vai exercer o seu direito de votar pela primeira vez.
 
Durante a atividade, os estudantes ainda participaram de uma palestra sobre a importância do voto. “Nós aprendemos sobre o valor do nosso voto. Quanto mais cedo aprendermos isso, melhores eleitores nós seremos no futuro. Esse é um conhecimento que a gente vai levar para a sala de aula e também para casa, para discutir com os nossos pais”, revelou Mariana Costa Souza, 17 anos, aluna do 1º ano do ensino médio.
 
Após a ação, o trabalho de orientação continua na sala de aula. “Cada estudante recebeu uma cartilha informativa que será discutida em sala da aula, dando continuidade a essa atividade”, explicou o professor de história Dackson Checcucci.

 

 

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